quarta-feira, 16 de abril de 2014

Páscoa (judaica) e a Ceia do SENHOR: a Nova Aliança sem o fermento velho - por Pr. Antônio Mesquita

A Igreja do SENHOR – o Corpo de Cristo – não observa a Páscoa. Ela é essencialmente judaica e, Jesus, ao comemora-la implantou a Ceia, pois não comeu ervas amargas com o cordeiro, pois Ele mesmo é o ‘Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo’.

Páscoa faz parte da Velha Aliança (de Moisés, da Lei) e sua comemoração envolve o sacrifício de cordeiro, para ser posteriormente comido, assado (jamais cozido), com ervas amargas.

O cordeiro deveria ter até um ano e ser totalmente limpo, solteiro (não carneiro), sem  nenhum defeito e completamente puro em todas as suas características.

Hoje, nem mesmo o judaísmo, religião do Pacto da Páscoa, observa-a como determina Moisés, pois o judaísmo é uma religião sem suas práticas fundamentais: sacrifícios no Templo, por seus sacerdotes, com uma série de formas, fórmulas e preceitos… Como nós poderíamos observá-la!?

Ceia
A Ceia é a Aliança do Novo Concerto – o Novo Testamento – efetuado por Cristo, o Cordeiro sacrificado pelo mundo. Portando, os seguidores de Cristo – os cristãos – não observam a Páscoa, umas das três e grandes festas anuais judaicas.

Nossa grande festa, em que comemoramos a nossa libertação da carne, do mundo, da morte e da condenação eterna, por meio do Sacrifício de Cristo, que envolve seu nascimento, sua obra e ministério, seu sofrimento e holocausto (todo queimado, morto, oferecido), morte, ressurreição, ascensão e glorificação, é a Comunhão do Corpo – a Ceia, nosso triunfo Nele e esperança da Glória.

Se você é membro do Corpo (discipulado e batizado em águas, em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo, conforme Ordenança de Jesus, estabelecida à Grande Comissão, em Mateus 28 (a Ceia completa as ordenanças), e em comunhão plena, pode participar da Ceia em Cristo – a nossa Páscoa, conforme 1Coríntios 7.5-6: “Alimpai-vos pois do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento, porque Cristo, a nossa páscoa, foi sacrificado por nós. Pelo que façamos festa, não com fermento velho…”.

Fonte: Fronteira Final

segunda-feira, 14 de abril de 2014

A Fragilidade da Vida, por Eguinaldo Hélio de Souza

Não há nenhum homem que tenha domínio sobre o espírito, para o reter; nem tampouco tem ele poder sobre o dia da morte; nem nessa guerra há licença para se ausentar; nem a perversidade livrará aquele que a ela está entregue. (Eclesiastes 8.8)

Os ateus gostam de dizer que a religião é uma muleta, que as pessoas buscam um Deus imaginário somente porque passaram por uma situação difícil e precisavam de algo para se agarrar. É uma maneira distorcida de ver a situação. Sim, na maioria das vezes, são os revezes que levam os homens para perto de Deus, são as angústias que os fazem procurar o Salvador. No entanto, não é nessa hora que eles “inventam Deus”. É nessa hora que percebem a sua fragilidade, é nessa hora que “descobrem” Deus.

A fragilidade humana não é uma ficção, é uma realidade. Não é que as pessoas começam a “achar” que precisam de Deus. É que elas precisam de fato. Uma pessoa não apenas se sente frágil, ela é frágil. Na aflição, alguém que se sentia auto suficiente, percebe  que não se basta a si mesmo. Precisa de alguém maior, mais forte, do Todo Poderoso. O problema não é que o medo leva o homem a Deus. O problema é que o orgulho separa o homem Dele. Querer Deus é o natural. Evitá-lo é que é antinatural.

Hoje as empresas têm grande preocupação com segurança. Conscientizam seus funcionários de suas limitações. Sabem que se não tomarem cuidado, sofrerão conseqüências por toda a vida. Nós queremos conscientizar todos os seres humanos que eles também são frágeis diante do universo e da vida. E se eles não tomarem cuidado, sofrerão por toda a eternidade.

A morte e a eternidade espreitam a todos igualmente. Não são os doentes de hoje que morrerão amanhã. Muitas vezes são os saudáveis, os que agora estão rindo e aparentemente firmes. Hoje estão aqui e amanhã não são mais. Também não são os idosos que estão à porta da morte. Jovens também partirão. A vida de ninguém é garantida pela sua idade.

Somente na mão de Deus há segurança. Somente Nele o hoje e o amanhã serão de paz.

Fonte: Devocionais e Esboços

Conselho de Pastores de Poá ora para autoridades da cidade

O Conselho de pastores de Poá, no dia do Culto de Ações de Graças em comemoração aos 65 anos na cidade após o culto, orou pelas autoridades da cidade.

O culto aconteceu no dia 25 de março, na igreja Cristã Mundial. A oração foi feita pelo presidente do conselho pastor Clodoaldo Massagli e demais pastores presentes no local.

Das autoridades presentes estavam o prefeito da cidade Franscisco Pereira de Souza, o Testinha, acompanhado de sua esposa, Márcia Bin, secretária de promoção social, e dos secretários de cultura Douglss Aspásio, habitação Dr. Saul Pereira de Souza. Já do legislativo estavam o presidente da Câmara de Poá Marcos Ribeiro da Costa, o Marquinhos Indaiá, e dos vereadores Jeruza Lisboa Pacheco Reis, Deneval Dias do Nascimento e Antônio Nobre Ramos o Marquinhos mecânico.